Segundo uma nota do Ministério do Planeamento e Infraestruturas, 288 habitações permanentes foram totalmente reconstruídas, mais 97 face ao balanço anterior, feito em setembro.
Das 900 candidaturas aprovadas para terem apoios financeiros do Estado, 486 casas continuam em obras ou em fase final de licenciamento de empreitada.
A recuperação das casas destruídas pelos fogos de 15 e 16 de outubro de 2017 é financiada pelo Orçamento do Estado através do Programa de Apoio à Reconstrução de Habitação Permanente.
Quanto ao apoio às empresas afetadas pelos incêndios, o ministério adianta que o Programa Repor pagou 27,5 milhões de euros destinados à reposição da sua atividade.
De acordo com a tutela, as 329 candidaturas aprovadas permitiram manter 3.058 postos de trabalho e criar outros 277.
Os fogos de outubro de 2017 causaram a morte a 50 pessoas e ferimentos noutras 70, destruindo total ou parcialmente 1.500 casas e mais de 500 empresas.
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