Este país, membro da União Europeia e da NATO, supervisiona uma recolha de fundos para fornecer munições ao Exército ucraniano, que desde fevereiro de 2022 se confronta com a invasão militar russa.
“Quinze países da UE e a NATO já contribuíram [para este programa] com mais de 1,6 mil milhões de euros”, declarou Fiala.
“As primeiras dezenas de milhares de munições de 155 milímetros serão entregues em junho. A Ucrânia pode esperar a primeira entrega nos próximos dias”.
O primeiro-ministro checo pronunciava-se por ocasião de um encontro em Praga com os homólogos ucraniano Denys Chmygal, holandês Mark Rutte, dinamarquesa Mette Frederiksen, letã Evika Silina e o Presidente polaco Andrzej Duda.
Desde o início da guerra, precisou Petr Fiala, a Ucrânia recebeu da parte dos aliados “918 peças de equipamentos pesados (…), perto e 21 milhões de munições de calibre médio e 1,7 milhões de munições de elevado calibre e de mísseis”.
Os dirigentes europeus presentes na capital checa deverão abordar as formas de acelerar as entregas de material militar, designadamente sistemas de defesa antiaérea, e o reforço da cooperação na indústria da defesa.
Praga vai acolher na quinta e sexta-feira uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da NATO, numa antecipação da cimeira da Aliança em Washington agendada para julho.
Comentários