Em declarações à agência Lusa, a comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Milfontes, Maria João Guerreiro, disse que os dois corpos foram encontrados entre os escombros da casa, que “ficou totalmente destruída”.

Os dois óbitos já foram confirmados pelo médico da viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), acrescentou.

Na residência onde aconteceu a explosão vivia uma família constituída por quatro pessoas: as duas vítimas mortais e os dois feridos graves resultante do incidente, pai e filho, precisou a comandante dos bombeiros.

Os feridos graves na explosão são pai e filho, tendo o mais velho sido helitransportado para o hospital de Coimbra, revelaram a Proteção Civil e bombeiros.

O comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, Tiago Bugio, indicou à agência Lusa que o homem, de 54 anos, foi “estabilizado no local” e, já ventilado, foi transportado de helicóptero para a Unidade de Queimados do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).

O outro ferido considerado grave é o seu filho de 13 anos, que ainda permanece no local, “em manobras de estabilização” por parte da equipa médica, para ser depois helitransportado para o Hospital da Estefânia, em Lisboa, disse a mesma fonte.

A casa onde ocorreu hoje a explosão, em Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira, distrito de Beja, “ficou totalmente destruída”, acrescentou Tiago Bugio.

Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Odemira, Hélder Guerreiro, indicou que a habitação se situa em Brunheiras, na zona norte de Vila Nova de Milfontes.