As duas organizações não-governamentais (ONG) explicaram nas redes sociais que a operação de resgate foi difícil.
De acordo com as ONG, várias mulheres, algumas grávidas, e crianças também estavam no barco. As pessoas na embarcação estavam muito fracas, em estado de hipotermia e a sofrer de tonturas, além de estarem cobertas pelo combustível do barco, acrescentaram as ONG.
O navio ‘Ocean Viking’ desembarcou a 21 de janeiro no porto de Pozzallo, na ilha italiana da Sicília, 39 migrantes que haviam resgatado quatro dias antes.
Após a saída da Liga (partido de extrema-direita) do Executivo italiano e com a nova formação de Governo – composto pelo Movimento 5 Estrelas (M5S) e pelo Partido Democrata (PD) e outros grupos progressistas -, os navios humanitários não sofrem mais impedimentos para desembarcar migrantes resgatados nos portos italianos graças ao mecanismo de redistribuição de migrantes nos países europeus.
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