A visita de Díaz-Canel à Coreia do Norte faz parte de uma série de viagens que começaram na quarta-feira em Paris, continuaram na quinta-feira em Moscovo e que levarão o presidente cubano à China, Vietname e Laos.
A chegada a Pyongyang ocorre poucos dias depois de Washington anunciar novas restrições económicas a entidades ligadas aos militares ou serviços de inteligência cubanos.
"A Coreia do Norte dá as boas vindas em Pyongyang a Miguel Mario Díaz-Canel", afirma o jornal estatal Rodong Sinmun. "Esta visita é um acontecimento histórico que demonstra poderosamente a amizade invencível, união e camaradagem", acrescenta.
O jornal estatal dedicou um perfil e uma foto a Díaz-Canel, que se tornou presidente em abril, após quase 60 anos de governos chefiados pelos irmãos Fidel e Raúl Castro.
Nenhum outro detalhe foi dado sobre o programa da visita de Díaz-Canel a Pyongyang.
O regime comunista cubano é um aliado próximo da Coreia do Norte, que declarou três dias de luto oficial após a morte de Fidel Castro em novembro de 2016.
Fidel Castro visitou a Coreia do Norte em 1986 para se reunir em Pyongyang com o fundador do regime norte-coreano Kim Il Sung.
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