A primeira iniciativa tem hoje lugar na praça da Liberdade, no Porto, onde a FNE espera “o apoio de centenas de docentes” para assinar a bandeira que vão levar a percorrer as 18 capitais de distrito nas próximas semanas e que pretendem entregar a 8 de fevereiro em Lisboa, na residência oficial do primeiro-ministro.
“Com esta ação, a FNE visa mostrar ao Governo e ao Ministério da Educação que não desiste de lutar pelo direito da recuperação integral do tempo de serviço congelado aos professores portugueses”, lê-se num comunicado divulgado pela estrutura sindical.
A FNE reitera a “total disponibilidade para o retomar das negociações com o Governo, mas também a intransigência” em relação à contabilização dos nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado, afirmando que não vão abdicar de “um único dia”.
“Para a FNE seria inadmissível que o Governo quisesse repetir em 2019 a estratégia que adotou em 2018, o que, a acontecer, constituiria uma atitude de desrespeito inaceitável, quer em relação à Assembleia da República, quer em relação aos educadores e professores portugueses”, alerta a federação.
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