A iniciativa é do movimento “Missão Escola Pública”, o mesmo que, há cerca de um mês, organizou o protesto que concentrou várias centenas de professores junto à ponte 25 de abril, em Almada.
Desta vez, os palcos da contestação serão os vários aeroportos nacionais, com maior incidência nos aeroportos Humberto Delgado (Lisboa), Francisco Sá Carneiro (Porto) e Gago Coutinho (Faro).
O “assalto ao aeroporto”, como referem, está marcado para as 18h de dia 22 de abril, estando previstas concentrações na zona das chegadas dos diferentes aeroportos.
O objetivo é “mostrar aos turistas que, apesar de o país ser maravilhoso e ter tudo aquilo de que precisam, não tem uma escola pública valorizada”, explicou à Rui Foles, da “Missão Escola Pública”, à LUSA.
À semelhança da manifestação na ponte 25 de abril, há cerca de um mês, os docentes insistem na recuperação de todo o tempo de serviço congelado (seis anos, seis meses e 23 dias), a principal reivindicação que tem marcado as sucessivas greves e protestos de professores desde dezembro.
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