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Representantes de sindicatos e associações de polícias de língua portuguesa, reunidos entre hoje e quinta-feira em Lisboa, defenderam que as forças de segurança devem ter o direito à greve.
“A nossa posição é de que todo o trabalhador deve ter o direito à greve. Se é trabalhador, tem de ter o direito de greve. Não é porque é polícia, não é porque é médico, enfermeiro, ou outra profissão qualquer, que tem de ter diferentes direitos quando é trabalhador por conta de outrem, neste caso, trabalhador do Estado”, disse à Lusa Armando Ferreira, presidente do Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) de Portugal.
Armando Ferreira falou à margem do encontro da Organização Internacional de Entidades Representativas de Polícias de Língua Portuguesa (OIP), que se realiza sede Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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