Falando perante os taxistas presentes na Praça dos Restauradores, em Lisboa, ao início da tarde, o presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), Carlos Ramos, reiterou o pedido para que os colegas mantenham a calma e “não se deixem levar por provocações”.
“Há informação de que há alguma agitação à frente da avenida, é preciso é resistir, resistir e resistir de forma ordeira, não pondo em causa a imagem” da profissão, sublinhou o dirigente da FPT.
Também Florêncio Almeida, da ANTRAL, foi taxativo: “Não é admissível que algum dos nossos colegas faça algo que venha prejudicar a imagem que estamos aqui a transmitir”.
“Cada vez mais a manifestação de apoio a esta luta, que é justa, vai engrossando”, disse Carlos Ramos, acrescentando que “já chegaram ao Porto dezenas de automóveis de Gaia, da Maia e de Gondomar”, pelo que “já estão estacionadas 600 viaturas” a norte.
Entretanto, cerca de uma dezena de táxis de Loures juntaram-se à manifestação, tendo sido aplaudidos à chegada à baixa da cidade.
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