A Ucrânia informou à AIEA, sediada em Viena, em 10 de março, que havia perdido o contacto direto com a central termoelétrica, local do desastre de 1986.
As forças russas tomaram Chernobyl no início da invasão em 24 de fevereiro e saíram em 31 de março.
O diretor-geral do órgão de vigilância nuclear da ONU, Rafael Mariano Grossi, disse hoje que “esta, claramente, não era uma situação sustentável e é uma notícia muito boa que o regulador possa entrar em contacto diretamente com a central quando necessário”.
Rafael Grossi planeia liderar uma missão de especialistas AIEA em Chernobyl para realizar avaliações radiológicas e de segurança nuclear, entregar equipamentos e reparar os próprios sistemas de monitorização remota.
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