Num comunicado publicado na rede social Facebook, a embaixada descreve a situação, apontando que o tratamento hospitalar dos feridos está a ser garantido em hospitais egípcios.
“Cerca de dez ambulâncias egípcias entraram na Faixa de Gaza para transportar os feridos que vão receber tratamento em hospitais egípcios e foram vítimas de uma brutal agressão”, escreveu a embaixada palestiniana no Egito, descreve a agência de notícias espanhola Efe.
A violência entre Israel e Gaza já provocou a morte de pelo menos 126 palestinianos, incluindo 31 crianças, e feriu quase 1.000.
Os atuais combates são considerados os mais graves desde 2014.
Os combates começaram em 10 de maio, após semanas de tensão entre israelitas e palestinianos em Jerusalém Oriental, que culminaram com confrontos na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar sagrado do islão junto ao local mais sagrado do judaísmo.
Ao lançamento maciço de foguetes por grupos armados em Gaza em direção a Israel opõe-se o bombardeamento sistemático por forças israelitas contra a Faixa de Gaza.
O conflito israelo-palestiniano remonta à fundação do Estado de Israel, cuja independência foi proclamada em 14 de maio de 1948.
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