A organização do congresso espera a participação de cerca de mil participantes entre advogados a título individual e sociedades de advocacia de vários países, estando já garantida a presença de todos bastonários das ordens profissionais dos países da lusofonia.
No último ano, a União Internacional de Advogados (UIA) foi presidida pelo português Pedro Pais de Almeida, que elegeu a lusofonia e a sua afirmação no mundo como tema central do seu mandato.
“Todos os dias somos confrontados com discriminações étnicas, religiosas, socioeconómicas, de género e etárias. Como pode o direito tentar responder a estes desafios que não é só dos advogados, mas também dos governos, reguladores, entidades multilaterais, magistratura, movimentos religiosos entre outros?”, questiona o presidente do congresso, Pedro Rebelo de Sousa.
Sobre o exercício da advocacia na era digital, Pedro Rebelo de Sousa sublinha as alterações geradas pelo uso da Inteligência Artificial, pela Cloud (nuvem) ou as tecnologias de reconhecimento de voz.
No último ano a União Internacional de Advogados (UIA) foi presidida pelo português Pedro Pais de Almeida que elegeu a lusofonia e a sua afirmação no mundo como tema central do seu mandato.
A menos de um mês do congresso a maior delegação de advogados presente é a francesa, seguida da portuguesa que está representada por todas as grandes sociedades.
A UIA, entidade consultora das Nações Unidas e do Conselho da Europa, tem presença em 120 países, agrupa mais de 200 ordens, associações e federações de advogados e representa mais de dois milhões de advogados.
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