Natural de Lisboa, começou a estagiar no grupo Impresa. Fez parte das equipas que lançaram a NiT e a MAGG, passando depois pela equipa de lifestyle do Observador. É já como freelancer que começa a colaborar com o SAPO24
Está feito: o NOS Alive termina mais uma edição com um recinto a rebentar pelas costuras. Eddie Vedder liderou o concerto mais concorrido do festival — e cantou para a plateia “linda” que o acompanhou em todas as canções.
A pop está viva e de boa saúde. A cantora britânica atraiu uma multidão de todas as idades ao Passeio Marítimo de Algés, com quem celebrou antigos e novos êxitos no segundo dia de festival. O resto foi uma longa espera.
Com uma colectânea de êxitos cantados em uníssono, o conjunto canadiano Arcade Fire tomou conta do primeiro dia do NOS Alive. Smashing Pumpkins, por seu lado, deixaram-nos com a nostalgia dos anos 90.
Houve homenagens e despedidas. Cantou-se passado, presente e mostrou-se futuro. Os miúdos de Alvalade cresceram — e apresentaram o quinto álbum de estúdio a uma sala esgotada da Culturgest.
