Segundo revelou hoje o COP, Vasco Vilaça, quinto na prova masculina, tem sintomas mais agudos do que Melanie Santos, que chegou hoje a Lisboa, juntamente com Ricardo Batista, sexto classificado na prova individual na estreia em Jogos Olímpicos.
“Estamos bem, tanto eu como o Vasco [Vilaça]”, garantiu a 45.ª classificada na prova individual feminina de triatlo, à comunicação social presente no Humberto Delgado, em Lisboa, onde a família, amigos e fãs dos portugueses também marcaram presença.
A qualidade da água do Rio Sena foi muita falada antes e depois da prova, uma vez que obrigou ao cancelamento dos treinos de ambientação do segmento de natação do triatlo, com a prova masculina a ser adiada um dia.
Contudo, a triatleta do Benfica deixou claro que “estava dentro do que é expectável” e garantiu que Vilaça, quinto colocado na prova individual masculina, se encontra bem, apesar de ter sido impedido de viajar como estava previsto.
“Foi um grande resultado para o triatlo e desporto em geral. Houve uma grande polémica com as águas, mas nós tivemos com a qualidade dentro do que é expectável. Não há razão para tanto alarido”, esclareceu.
Já Batista sublinhou as palavras da compatriota, quanto ao estado de saúde de Vilaça.
“O Vasco [Vilaça] está bem, só é pena não ter conseguido viajar hoje e estar aqui connosco”, lamentou.
Batista abordou igualmente o tema da qualidade da água, considerando que não é razão para afetar a prova de ninguém.
“Já nadámos em águas piores, a água era perfeitamente normal. A qualidade ou não da água não nos pode afetar, porque nadamos todos na mesma água”, argumentou.
Ricardo Batista, juntamente com Melanie Santos, Vasco Vilaça e Maria Tomé, 11.ª na prova feminina, competiram na estafeta mista, com Portugal a terminar na quinta posição.
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