“Estes objetivos são coerentes com a evolução económica” e “coerentes com as necessidades sociais do país”, disse Pedro Sánchez durante o debate parlamentar feito a seu pedido para explicar o programa do Governo.
O chefe do Governo espanhol revelou que duas décimas desse aumento, correspondentes a 2.400 milhões de euros, serão aplicadas na subida do limite orçamental das comunidades autónomas do país.
Sánchez avançou que esta correção das contas nacionais será aprovada esta sexta-feira em Conselho de Ministros, depois de já ter recebido a aprovação das instâncias europeias, esperando em seguida que a maioria que sustenta o executivo apoie este projeto.
Pedro Sánchez tornou-se primeiro-ministro depois de o PSOE (Partido Socialista) ter aprovado no parlamento, em 01 de junho último, uma moção de censura contra o executivo do Partido Popular (direita) com o apoio do Unidos Podemos (extrema-esquerda) e uma série de partidos mais pequenos, entre eles os nacionalistas bascos e os independentistas catalães.
O aumento de 0,5 pontos percentuais substitui os objetivos de desequilíbrio orçamental de 2,2 % do PIB para 2018 e 1,3 % para 2019 que tinham sido definidos pelo Governo anterior, da responsabilidade do Partido Popular (direita) liderado por Mariano Rajoy.
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