No exercício anterior, o resultado líquido atribuível foi penalizado pela depreciação da participação na Siemens Energy e pelos efeitos negativos da sua saída da Rússia devido à guerra na Ucrânia, refere a Siemens em comunicado.
O volume de negócios, por sua vez, aumentou no último exercício, que terminou no final de setembro, para 77.769 milhões de euros (+8% em termos homólogos) enquanto as encomendas subiram para 92.300 milhões de euros (+4% também em termos homólogos).
“O ano fiscal de 2023 foi um ano de vários recordes”, quanto ao “negócio industrial, ao lucro e à margem de rentabilidade, ao atingirem desempenhos históricos recorde”, disse o presidente e presidente executivo, Roland Busch, ao comentar os resultados financeiros do grupo tecnológico alemão.
“Quase duplicámos o lucro líquido para um recorde histórico”, salientou ainda o gestor.
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