O cálculo é realizado desde 14 de julho e atualizado ao segundo no contador eletrónico que foi hoje inaugurado na 2.ª circular, em Lisboa, junto ao Aeroporto Humberto Delgado, sendo resultado de um estudo da CTP com a EY.
“O ano passado iniciámos um estudo com a Ernst & Young [EY] para tentar medir qual o impacto da não decisão de um aeroporto e, desde logo, pensámos na ideia de colocar este contador, que já estava no nosso ‘site’, para que as pessoas em geral e o poder político em particular pudessem ter noção do custo da não tomada de uma decisão sobre o aeroporto”, apontou o presidente da CTP, Francisco Calheiros, em declarações aos jornalistas, em Lisboa.
Desde julho e até às 16:30 de hoje o número aproxima-se dos 650 milhões de euros, sendo resultado de uma análise que contou com a participação de todos os ‘stakeholders’ (partes interessadas), nomeadamente agências de viagens, hotelaria, aviação, aeroportos, animação, restauração, entre outros.
“Calculámos quantas frequências estávamos a perder [devido à falta de ‘slots’], qual o tráfego médio e o gasto médio por turista” para apurar o número divulgado, explicou.
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