Nerlandês vai dirigir os destinos da NATO. Resto do mundo espera continuidade no Ocidente

Maria da Graça Polaco
Maria da Graça Polaco

Com um contexto geopolítico mundial cada vez mais polarizado entre ocidente e países como a Rússia e a China, a Aliança Atlântica tem a partir de hoje uma nova liderança, que vai substituir o norueguês Jens Stoltenberg.

O primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, foi hoje nomeado para secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) pelos 32 países da Aliança Atlântica

Mark Rutte está em final de mandato no seu país como primeiro-ministro dos Países Baixos tem 57 anos de idade e vai assumir  funções no primeiro dia de outubro.

O nerlandês Mark Rutte, conhecido pela sua capacidade de argumentar com Donald Trump, terá de mobilizar todas as suas capacidades diplomáticas para liderar a NATO num dos períodos mais difíceis da sua história.

O Kremlin afirmou hoje que a nomeação do primeiro-ministro cessante neerlandês Mark Rutte como próximo secretário-geral da NATO não deverá conduzir a qualquer alteração da “linha geral” da Aliança Atlântica, que a Rússia considera hostil.

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