Governo anuncia Reforma. Promete cortar nos dirigentes e manter postos de trabalho na Administração Pública

É só o principio. O primeiro-ministro anunciou hoje que vai começar a reforma da Administração Pública e que as medidas deste arranque vão poupar anualmente 23 milhões de euros “só na estrutura cimeira” com o corte de um quarto dos dirigentes, que serão 236.

A medida mais visível desta reforma é a mudança de instalações para o edifício da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa, que vai concentrar metade do Governo, anunciou hoje Luís Montenegro em mais uma conferência de Imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros.

A promessa do executivo é “preservar os postos de trabalho na administração pública. Os trabalhadores podem estar tranquilos”, garantiu o ministro da Presidência.

"Esta é uma reforma que preserva os postos de trabalho na administração pública e valoriza gradualmente os postos e a situação dos trabalhadores", afirmou António Leitão Amaro.

O Conselho de Ministros aprovou hoje uma reforma que contempla, numa primeira fase, a mudança a partir de segunda-feira de vários ministérios para um edifício comum, Campus XXI, que acolhe ainda a sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa.

A reforma contempla o fim da obrigatoriedade de marcações para atendimento e ainda a concentração e fusão de vários serviços públicos comuns, com o ministro a repetir que "esta é uma reforma que preserva e valoriza gradualmente as posições dos trabalhadores da administração pública", e que permite fazer mais com menos custos.

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