O Japão iniciou hoje a terceira fase de descarga no mar da água tratada da central nuclear de Fukushima, enquanto Pequim e Moscovo restringiram as importações japonesas em protesto contra este processo, que deverá durar várias décadas.
O Japão deu hoje início à segunda fase de libertação das águas tratadas da central nuclear de Fukushima no mar, um mês após o arranque das operações, que provocaram a fúria da China.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) confirmou hoje que as primeiras descargas de água radioativa tratada da central nuclear de Fukushima, Japão, estão em linha com as previsões e sem impacto radiológico na população.
As primeiras análises ao nível de radioatividade da água da central nuclear japonesa de Fukushima, depois da primeira descarga no mar foram conclusivas e estão dentro dos parâmetros, anunciou a operadora que efetuou os testes.
A concentração de trítio na água da central nuclear de Fukushima, que o Japão começou a libertar hoje no mar, está bem abaixo do limite esperado, afirmou Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
As descargas de águas residuais tratadas da central de Fukushima começaram hoje. Macau, China, Hong Kong proibiram importação de certos alimentos, vindos de certas províncias japonesas.
Especialistas da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) pediram hoje ao Japão informação completa e detalhada sobre um plano para despejar no oceano água tratada, mas ainda radioativa da central nuclear de Fukushima.