A plataforma eletrónica de transporte privado de passageiros Chauffeur Privé, atualmente com três mil motoristas a operar na Área Metropolitana de Lisboa, vai chamar-se Kapten, numa estratégia de expansão nacional e europeia, chegando ao Porto ainda no primeiro trimestre.
Os operadores de plataformas eletrónicas Chauffeur Privé, Taxify e Cabify já receberem as licenças para a atividade de transporte, encontrando-se o pedido da Uber em análise, avançou à Lusa o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).
A plataforma Chauffeur Privé anunciou hoje que já recebeu licença à atividade de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica (TVDE), atribuída pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).
Os quatro operadores de plataformas eletrónicas – Uber, Chauffeur Privé, Taxify e Cabify – já fizeram o pedido de licenciamento ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), cujo prazo terminava a 01 de janeiro, disse à Lusa fonte do organismo.
Um mês e meio após a entrada em vigor da lei de transporte de passageiros em veículo descaracterizado, só duas plataformas fizeram já o pedido de licenciamento ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes.
O pedido de licenciamento custa 500 euros às plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, enquanto as empresas parceiras que disponibilizam as frotas de carros pagam 200 euros, segundo as taxas fixadas pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes.
A Chauffeur Privé, nova plataforma eletrónica de transporte privado de passageiros, entra hoje no mercado nacional, assumindo-se como uma concorrente direta à Uber e afirmando ter escolhido Lisboa pelo facto de existir uma lei que regula a atividade.