Um navio petroleiro com 300 metros de comprimento partido em dois, que derramou na costa das Maurícias mais de 800 toneladas de crude, representa o pior desastre ecológico jamais sofrido por estas ilhas paradisíacas banhadas pelo oceano Índico.
Uma rutura no abastecimento de uma caldeira de uma empresa provocou o derrame de cerca de três toneladas fuelóleo para o mar de Peniche, mas a Capitania do Porto garantiu que a maior parte da nafta já foi recolhida.