Associações de pais e diretores escolares saudaram hoje a decisão do Presidente da República, que vetou o diploma referente à autodeterminação de género nas escolas, e esperam ser ouvidos numa futura discussão sobre o tema.
As direções escolares é que terão de fazer a gestão de pessoal para assegurar os serviços mínimos estipulados para a greve de professores, mas os diretores dizem ainda ter algumas dúvidas e lamentaram hoje a responsabilidade acrescida.