Cinco anos depois do início do corte dos contratos de associação, o montante anual pago pelo Estado caiu mais de 92 milhões de euros — tendo encerrado 20 colégios.
Comprometidos com a missão de manter resultados "consistentes e contínuos", professores, alunos e pais do Colégio do Rosário, no Porto, a escola com melhores resultados nos exames do secundário, fortaleceram o "trabalho em equipa" quando desafiados pela covid-19.
A Fenprof entregou hoje um abaixo-assinado subscrito por cerca de mil professores do ensino particular e cooperativo a exigir um novo contrato coletivo de trabalho que reponha os salários e os horários de trabalho antigos.
A extensão aos alunos do ensino privado da gratuitidade dos manuais escolares dentro da escolaridade obrigatória a partir do próximo ano letivo foi hoje chumbada no parlamento.
O presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo considera que o ano escolar nestas escolas arranca com serenidade e boa perspetiva, mas critica o facto de a gratuitidades dos manuais não ser extensível a estes alunos.
O Instituto de Promoção Social de Bustos vai ser integrado no Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro, reabrindo no próximo ano letivo como escola pública para alunos do 2.º e 3º ciclo, foi hoje anunciado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar no parlamento uma petição a exigir um contrato coletivo de trabalho para os docentes do ensino privado, cujas condições “se têm agravado substancialmente” nos últimos três anos.
Os alunos das secundárias públicas melhoraram os seus resultados nos exames nacionais do ano passado, uma realidade a que escaparam os estudantes do privado, cuja média desceu ligeiramente, revelam dados do Ministério da Educação.
A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) rejeitou hoje uma proposta apresentada pelo BE para que o Governo Regional apoie o ensino privado apenas nas localidades onde o público não esteja presente.
Dezenas de professores dos ensinos particular e cooperativo, artístico, especializado e profissional concentraram-se hoje junto à Confederação Nacional de Educação e Formação (CNEF), em Lisboa, em defesa do estatuto profissional e de melhores condições de trabalho.
A Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) vai propor hoje no parlamento uma alteração legislativa que permita às famílias deduzir no IRS até dois mil euros por cada filho que frequenta o ensino obrigatório.