O Movimento pelo Tejo – proTEJO, criticou hoje o Governo por “ressuscitar” a barragem do Alvito e defende que a solução mais simples é a implementação de caudais ecológicos regulares vindos de Espanha.
O movimento proTejo vai centrar a sua atuação este ano "na mobilização e sensibilização" dos cidadãos da bacia do Tejo para a despoluição dos afluentes do rio, anunciou hoje a organização.
O movimento proTEJO pediu hoje à Administração da Região Hidrográfica do Tejo e Oeste (ARHTO) a "identificação das origens da poluição verificada no rio", em Abrantes, e "medidas urgentes para combater a eutrofização nos rios Pônsul e Tejo internacional".
A poluição, aliada cada vez mais à seca, está a afetar a atividade piscatória no rio Tejo, originando o desaparecimento ou a escassez de peixes como a enguia ou o linguado.