“O jornalista deve relatar os factos com rigor e exatidão e interpretá-los com honestidade”. Assim dita o primeiro ponto do código deontológico desta profissão. Esta regra em nada rejeita a inclusão de emoções - lágrimas, até - num texto que se quer informativo.
Nem tudo neste título é verdade. De facto, estava lá uma jornalista (mais do que uma até), um comediante (pelo menos) e cerca de cem outras pessoas. Só não estávamos num bar. Mas meteu cerveja. Esta quinta-feira foi o primeiro dia do encontro “O homem promotor da igualdade”, no ISCTE, em Lisboa. Ent
Considera-se um louco no bom e no mau sentido. Não se ofende se o tratarem por louco e considera que a doença mental pode ser, de alguma forma, um luxo. Revelações feitas pelo judoca Célio Dias, numa conversa que foi das vozes que ouve - e que ouviu o tempo todo enquanto falámos - à voz que quer ter
A pergunta do título é muitas vezes dirigida a homens trabalhadores e chega da boca tanto de chefias como de colegas. Quem o descreve é Joana Gíria, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), numa entrevista ao SAPO24, a propósito da sua participação no encontro “O home
Entre 14 e 16 de novembro, poderá encontrar, no mesmo espaço, um humorista a discutir liberdade de expressão, um atleta olímpico de judo a falar sobre a sua homossexualidade e doença mental, ao lado de uma piloto de camiões todo-o-terreno, e homens a debater a masculinidade enquanto fazem tricô. O f