Mais de 150 personalidades de diferentes áreas lançaram um apelo aos partidos de esquerda para, nas próximas legislativas, apresentarem propostas e compromissos para “resolver problemas que atormentam o país”, pedindo “as contas certas de medidas urgentes”.
A residência de José Saramago na ilha espanhola de Lanzarote inaugurou “uma nova ‘fase literária’” do Nobel da Literatura português, defende o ensaísta Fernando Gomez Aguilera no prefácio da obra “A Intuição da Ilha”, de Pilar del Río.
A presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, disse à Lusa, que vai "de alguma maneira marcar presença" na campanha de Lula da Silva às presidenciais brasileiras "numa intenção de retomar a democracia".
A presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, disse que é “uma alegria” e “uma boa notícia” a primeira cátedra em Portugal que tem o escritor como patrono, constituída hoje na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A jornalista Pilar del Río, o músico Sérgio Godinho, o escritor José Luís Peixoto, o diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues e dirigentes sindicais são alguns dos cerca de 300 apoiantes do BE nas legislativas.
O escritor José Luís Peixoto apresentou terça-feira em Brasília o seu mais recente romance “Autobiografia” e sublinhou à Lusa a importância de o fazer ao lado da personagem, escritora e viúva de Saramago, Pilar del Río.
Pilar del Río assume-se como feminista radical. E acredita que com mais mulheres no poder haveria menos guerras, o mundo seria mais justo e a economia mais produtiva, logo, mais redistributiva. Por vezes, ouvi-la é como ouvir José Saramago. Que, se fosse vivo, faria hoje 96 anos.
Apelos para salvar a democracia no Brasil marcaram hoje, em Coimbra, o encerramento do congresso internacional sobre José Saramago, em que a viúva do escritor assinou um documento contra a ascensão da extrema-direita no maior país lusófono.
O primeiro-ministro vai assinalar com um conjunto de iniciativas os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago, que se completam dia 8 de outubro, disse à agência Lusa fonte oficial do Governo.
O programa das comemorações dos 20 anos da atribuição do prémio Nobel da Literatura a José Saramago ficará fechado na segunda-feira e, para Pilar Del Rio, as celebrações serão as adequadas à efeméride.
A presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Rio, recebeu, em Madrid, o prémio luso-espanhol de Arte e Cultura 2016, numa cerimónia em que defendeu a "ligação" e uma "viagem em conjunto" da cultura de Portugal e de Espanha, até ao "Atlântico Sul".
A inclusão do espólio de José Saramago na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) tem um "valor incalculável" e vai enriquecer o património português, afirmou à agência Lusa Pilar del Río, presidente da Fundação batizada com o nome do escritor.
A jornalista Pilar del Rio é a vencedora do Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura 2016, pelo seu trabalho "como fundadora e presidente da Fundação José Saramago, dedicada à defesa dos Direitos Humanos", anunciou hoje o Ministério da Cultura