O ex-chefe do Estado Maior-General das Forças Armadas Pina Monteiro admitiu hoje discordar da decisão “singular, solitária e controversa” do antigo chefe do Exército de exonerar cinco comandantes de unidades após o furto de Tancos, em 2017.
O Presidente da República condecorou hoje o general Pina Monteiro com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, reconhecendo a "dedicação" que colocou "ao reforço da afirmação e operacionalidade" das Forças Armadas portuguesas.
O Governo vai propor ao Presidente da República a nomeação do atual chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro, como Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), substituindo o general Pina Monteiro.
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Pina Monteiro, afirmou esta terça-feira que o seu papel no "caso de Tancos" foi "muito reduzido" e recusou qualquer desvalorização, mantendo que sempre o considerou "grave".
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Pina Monteiro, garantiu hoje que nunca chegou ao Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL) qualquer informação ou rumor sobre uma potencial ameaça em relação aos paióis de Tancos.