A Galp disse hoje à Lusa que o acidente na refinaria de Sines, que levou à hospitalização de um trabalhador, não deverá provocar atrasos nos trabalhos de manutenção em curso até ao próximo mês.
A Comissão Central De Trabalhadores da Petrogal (CCT) condenou hoje as declarações do presidente executivo da Galp e insistiu nos investimentos para a refinaria de Sines e a reintegração dos trabalhadores despedidos de Matosinhos.
A GNR identificou hoje sete ativistas ambientais que entraram nas instalações da refinaria da Galp em Sines, no distrito de Setúbal, revelou à agência Lusa fonte daquela força de segurança.
A Comissão Central de Trabalhadores (CCT) da Petrogal defendeu hoje a instalação na refinaria de Sines, no distrito de Setúbal, das unidades fechadas em Matosinhos para "maximizar a sua produção" e "abastecer de combustíveis o mercado português".
Um pequeno grupo dos cerca de 100 ativistas ligados ao coletivo Climáximo que protestam hoje junto da refinaria de Sines da Galp invadiu a unidade, levando à intervenção da GNR, que identificou pelo menos um manifestante.
O coletivo Climáximo promove, na quinta-feira, uma “ação não violenta de desobediência civil e de bloqueio” à refinaria da Galp em Sines (Setúbal) para exigir o “encerramento planeado e gradual” da unidade até 2025.
Os motoristas em greve “estão a cumprir os serviços mínimos” na refinaria de Sines da Petrogal, disse hoje à agência Lusa o coordenador do Sul do sindicato dos motoristas de matérias perigosas.