O rabino da Comunidade Israelita do Porto recorreu da proibição de se ausentar para o estrangeiro e de outras medidas de coação impostas no caso da naturalização do empresário russo Roman Abramovich pelo regime para descendentes de judeus sefarditas.
A Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) acusou o Ministério da Justiça de um “silêncio ensurdecedor” relativamente aos pedidos de audiência com vista à reformulação do Regulamento da Nacionalidade Portuguesa, que alterou a naturalização de descendentes de judeus sefarditas.
O histórico socialista Manuel Alegre recusou hoje ter exercido pressões sobre a deputada Constança Urbano de Sousa no quadro de uma alteração legislativa à Lei da Nacionalidade relativa aos judeus sefarditas, afirmando que apenas expressou a sua opinião.
Pessoas de mais de 60 países pediram a certificação para obter nacionalidade portuguesa ao abrigo da lei para os judeus sefarditas, adiantou Michael Rothwell, membro da administração da Comunidade Judaica do Porto (CJP).