A associação SOS Sado anunciou hoje que vai apresentar queixa na Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e Ordenamento do Território (IGAMAOT), devido à poluição provocada pelas dragagens do Terminal Teporset, numa pradaria marinha do Sado, em Setúbal.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada indeferiu hoje o pedido de decretamento provisório das medidas cautelares requeridas pelo movimento SOS Sado e levantou a suspensão inicial das dragagens, revelou à agência Lusa fonte da associação.
"Não às dragagens. Sim ao Sado" é o lema de uma vigília contra as dragagens no estuário do Sado que terá lugar domingo, às 17:00, no jardim da Beira Mar, junto ao edifício da administração portuária de Setúbal.
O Movimento Cívico SOS Sado, de Setúbal, avançou hoje com uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada com o objetivo de suspender a licença para a deposição de sedimentos das dragagens numa zona considerada sensível.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Almada indeferiu o pedido do movimento de cidadãos SOS Sado para suspender as dragagens para melhoria das acessibilidades marítimas ao porto de Setúbal.
O movimento cívico SOS Sado entregou hoje no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada (TAF) uma providência cautelar, sob a forma de ação popular, para suspender as dragagens previstas para o estuário do Sado.
O Movimento Cívico SOS SADO anunciou hoje que "vai intentar uma providência cautelar para suspender projeto de intervenção no porto de Setúbal" que prevê a retirada de 6,5 milhões de metros cúbicos de areia do estuário do Sado.