"Se as páginas partilham histórias marcadas como falsas, estes infratores reincidentes não poderão anunciar no Facebook", informaram Tessa Lyons e Satwik Shukla, gerentes de produto da companhia.
Esta decisão é o último 'golpe' do Facebook na sua guerra contra "fake news" [notícias falsas], usadas para enganar em vez de informar.
"Esta atualização ajudará a reduzir a divulgação de notícias falsas", destaca o Facebook, que já havia proibido publicidade que leva a sites considerados falsos por analistas independentes.
As notícias falsas converteram-se num tema dominante durante a campanha presidencial nos Estados Unidos no ano passado, com histórias claramente fraudulentas a circular pelas redes sociais com poder para influenciar os eleitores.
O Google também adotou medidas para reduzir o impacto de histórias criadas para enganar, incluindo o lançamento de uma ferramenta para comprovar factos descritos em notícias.
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