"Badiu" ficará disponível a 26 de novembro, novamente numa edição da Sony Music. Numa nota da editora, o artista refere que “o conjunto de canções que compõem este álbum foram inspiradas na jornada do povo Badiu do interior da ilha de Santiago até às metrópoles da América e Europa, até à minha Quarteira umbilical”.
“A música é o grande passaporte da cultura cabo-verdiana no mundo. Presente em todos os momentos marcantes da história do país, é através dela que as memórias ancestrais são catalogadas e transportadas para o futuro. Estou mais otimista do que nunca com o futuro, disposto a dar voz à poesia mas também à vida, tal como ela é, bela e trágica”, acrescenta.
O disco, que sucede a "Kriola", de 2020, e a "Mundu Nôbu", de 2018, é ainda "influenciado pela paternidade, por várias mudanças no seu quotidiano e vida familiar, e por um contexto de pandemia que se revelou demasiado intenso".
Dino D’Santiago, refere ainda a nota, "rodeou-se dos seus companheiros de viagem habituais, de uma equipa de estúdio, músicos, produtores, família, e durante quatro semanas refugiou-se nos arredores de Lisboa, onde viveu, respirou, maturou e executou ideias, sons, pensamentos, música".
A produção executiva do disco volta a ser assegurada, como acontece desde "Mundu Nôbu", pelo próprio em conjunto com Kalaf Epalanga e Seiji. O disco traz ainda colaborações com Nosa Apollo, Toty Sa’Med, Branko e “vários” outros nomes — "tanto a nível da produção, como da composição ou interpretação".
Mas as notícias não se ficam por aqui. Dino D’Santiago vai subir ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 2 de abril, anunciou hoje a promotora Everything is New.
É a primeira vez que irá atuar em nome próprio na sala das Portas de Santo Antão.
Os bilhetes vão ser colocados à venda na terça-feira, às 10:00, com o valor de 20 euros para a plateia.
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