Quando falta pouco mais de um mês para o festival, que decorre de 20 a 22 de julho, o diretor da PEV Entertainment, Jorge Lopes, responsável pela sua organização, contou à Lusa que o novo espaço permitiu duplicar a capacidade diária, podendo passar a acolher cerca de 40 mil pessoas.
“O atual recinto pode crescer ainda mais, há espaço para isso, mas estamos a ser comedidos e a criar o ambiente ideal para as 40 mil pessoas por dia”, referiu.
Jorge Lopes explicou que querem crescer passo a passo para que o cartaz, condições de segurança e conforto estejam à altura do número de pessoas.
Referindo que o novo recinto está a 600 metros do anterior, o responsável explicou que o festival mantém a sua identidade, conjugando mar e rio, vai ter espaços verdes, nomeadamente relva, e novos e maiores espaços e palcos.
“O espaço vai respirar melhor, vai permitir mais animação e atividades”, comentou.
Quanto ao estacionamento, Jorge Lopes deixou a garantia de que continuará a haver espaço, assim como será de fácil acesso.
Sobre o antigo local, o responsável assumiu que deixa saudades, porque foi lá que “tudo começou”, contudo sublinhou que “era hora” de crescer.
Quanto à lotação do Marés Vivas, o diretor da PEV espera esgotar a bilheteira, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos, mas confessa que não será fácil, dado tratar-se do dobro das pessoas diariamente.
“É o festival a Norte do país com maior lotação”, recordou.
Jorge Lopes salientou que o Marés Vivas pretende ser um “criador de experiências”, sendo objetivo surpreendê-las.
Quanto ao cartaz, que foi divulgado há perto de um mês, Jorge Lopes ressalvou que é um “grande cartaz”, com nomes que o Marés Vivas já procurava trazer há algum tempo, como é o caso de Jamiroquai.
Além deste, o festival vai apresentar o DJ e produtor francês David Guetta, os Kodaline, Joss Stone e a cantora britânica Rita Ora.
Em termos nacionais destaque para os Black Mamba, Manel Cruz, Carolina Deslandes, D.A.M.A. e Richie Campbell.
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