À 6.ª edição, o Sol da Caparica, que decorre no Parque Urbano da Costa da Caparica, “volta a ser o palco para o maior festival dedicado à música lusófona”, repete um dia dedicado às crianças e apresenta pela primeira vez um palco dedicado à comédia.
O festival arranca na quinta-feira, 15 de agosto, com as atuações de Anselmo Ralph e amigos, Benjamim, D.A.M.A, Dany Silva, David Carreira, Flak, Kyaku Kyadaff com Rui Orlando, Leo Príncipe com Halison Paixão e Twenty Fingers, Linda Martini, Matias Damásio, Mayra Andrade, Mary N e Rich & Mendes. Nesse dia, passam pelo palco Stand Up Comedy Eduardo Madeira, Dário Guerreiro e Catarina Matos.
Na sexta-feira, 16, compõe o cartaz musical: Seu Jorge, Mariza, Carlão, Fred, I Love Baile Funk, Luís Represas, Luísa Sobral, Jafumega, Diana Lima, The Happy Mess, Lookalike e Dany Silva. A representar a comédia estarão Diogo Batáguas, Jel e Rui Cruz.
Para sábado, 17, estão agendadas as atuações de Ludmilla, Gabriel O Pensador, Richie Campbell, Mishlawi, Plutónio, Truekey, Boss AC, Capitão Fausto, Força Suprema, Karetus, RIOT e Supa Squad e dos humoristas Guilherme Duarte, Vasco Correia e Manuel Cardoso.
Domingo, 18, à semelhança das edições anteriores, o dia é dedicado às crianças. Nesse dia será apresentado Mão Verde, projeto que junta a ‘rapper’ Capicua e o guitarrista Pedro Geraldes, dos Linda Martini, O Recreio da Anita, “fenómeno digital com mais de 70 milhões de visualizações no Youtube”, e Porbatuka, um musical de percussão, do concelho de Almada, “que pretende dar a todos os seus elementos formação musical, técnica acompanhada de movimento, coreografia e dança”.
Nesse dia, “além das atrações no palco existirão diferentes atividades paralelas no recinto como pinturas faciais, skate, dança, grafiti e um mega parque de insufláveis”.
O festival O Sol da Caparica é uma organização da Câmara Municipal de Almada, este ano em parceria com o Grupo Chiado.
Em março, a autarquia revelou que mudou de parceiro na organização do festival, com um protocolo no montante de 70 mil euros, que permite “uma poupança significativa de fundos públicos, que serão canalizados para investimento noutras áreas estratégicas, sociais, culturais e turísticas”.
A autarquia de Almada revelou ter um prejuízo acumulado de perto de cinco milhões de euros com a realização de cinco edições do festival O Sol da Caparica, o que a levou a procurar um novo promotor.
[Notícia atualizada às 15h49. Corrige no título dia do arranque do festival]
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