“A APG/GNR exige, desde já, que a tutela assuma uma postura séria e que com celeridade convoque esta associação para finalizar as negociações, sendo que pode assumir por princípio um ponto de partida, o de que não prescindimos da contabilização integral dos anos de serviço em que vigorou o congelamento", refere aquela associação da GNR, em comunicado.
A APG adianta que, numa altura em que já está a ser discutido o Orçamento do Estado (OE) para 2019, o Governo “ainda não concluiu” as negociações sobre a forma de contabilização dos anos de serviço em que vigorou o congelamento das carreias, tal como está previsto no OE deste ano.
Para a associação mais representativa da GNR, “parece que mais uma vez se pretende protelar este assunto”.
“Já decorreu quase um ano desde o início da discussão do OE 2018 e, se eventualmente se pretende adotar a mesma postura em relação ao OE 2019, não contem com a APG/GNR”, refere ainda aquela associação.
O descongelamento das carreiras e a contagem do tempo em que estiveram congeladas têm sido das principais reivindicações dos militares da GNR, que têm organizado ao longo deste ano vários protestos.
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