Do mesmo modo, os nove suplentes que foram autorizados até ao fim da temporada 2019/20 deixam de ser possíveis, voltando a ser sete a partir de 12 de setembro, quando começar a competição.

Quando, depois de três meses de inatividade, vários campeonatos assumiram o regresso das competições, incluindo o português, o International Board da FIFA alterou temporariamente estas leis de jogo, para melhor adaptação do futebol às contingências da pandemia.

Depois de um longo período de inatividade, estas medidas visaram limitar o risco de lesões quando os atletas tiveram exigência máxima em pleno verão.

Ainda assim, várias equipas mais modestas foram críticas desta resolução, considerando que isso beneficiava as equipas mais fortes, com mais opções.

A FIFA deixou ao critério dos vários campeonatos a manutenção das regras sendo que, por exemplo, a França, que não concluiu o campeonato, decidiu adotar para 2020/21 o modelo em vigor internacionalmente durante a pandemia.

Para que o ritmo e o tempo útil de jogo não sofram, cada equipa só pode fazer as cinco substituições num total de três ocasiões, sendo que as feitas ao intervalo não contam para essa contabilidade.

Foi igualmente decidida a manutenção do VAR, apesar de muitas críticas, principalmente pelo número de golos anulados após o seu uso.