Adiada para 2021 devido à pandemia da covid-19, também responsável pela ausência do representante da Oceânia, a prova, que se realiza no Qatar entre as duas próximas quintas-feiras, conta com seis equipas e tem os Bayer de Munique como 'cabeça de cartaz'. No entanto, o foco das atenções lusas estará apontado ao que fará o Palmeiras, equipa brasileira orientada pelo português Abel Ferreira.
No domingo, o 'verdão' estreia-se no Mundial de Clubes, em Doha, contra o vencedor do jogo entre Tigres (México) e Ulsan (Coreia do Sul), marcado para quinta-feira. Depois, em caso de vitória, diz a probabilidade, provavelmente, deverá seguir-se o poderoso Bayern Munique, o grande favorito a conquistar a 17.ª edição da prova.
A RTP1 vai transmitir em direito as meias-finais (nos dias 7 e 8 de fevereiro, a partir das 18h00) e a final (dia 11 de fevereiro, quinta-feira, às 18h00). Os encontros vão decorrer no Estádio Cidade da Educação, inaugurado em junho de 2020 para acolher este grande evento desportivo.
A formação germânica tem Mundial de clubes no seu palmarés, conquistado em 2013, numa final com os marroquinos do Raja Casabalanca (2-0), ou a anterior Taça Intercontinental, que ganhou em 1976 e 2001.
O triunfo do Bayern no Mundial foi o primeiro de uma série de oito consecutivos das equipas do 'velho continente', que não perdem o troféu desde 2012, quando o Corinthians bateu o Chelsea por 1-0, no Japão, graças a um tento do peruano Paolo Guerrero.
O Palmeiras, que vai tentar repetir o feito, estreia-se num Mundial, depois de ter estado uma vez na Taça Intercontinental, em 1999, sob o comando de Luiz Felipe Scolari, perdendo, por 1-0, face ao Manchester United, de Ferguson, Beckham, Giggs, Scholes, Solskajer ou os irmãos Neville, culpa de um golo de Roy Keane.
* com agências
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