“O que fazem no campo influencia quem joga à bola no bairro, na escola, em todo o lado. Lembrem-se que somos todos seres humanos, somos todos iguais, não interessa a cor da pele, a raça, o género ou a orientação sexual. Não entrem na onda das ofensas, não deem espaço ao racismo”, afirma o técnico campeão europeu, no filme lançado no Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas.
Para assinalar a data, as duas organizações voltaram a unir forças para “educar para os Direitos Humanos, passando a mensagem de que o racismo, a xenofobia e a discriminação não têm lugar no futebol”, realça em comunicado a FPF.
“A educação vem muito antes da rivalidade. Está na hora de dar o nosso melhor, sem esquecer o mais importante que podemos dar: o exemplo”, vincou Fernando Santos.
O filme insere-se no projeto “Eu Jogo Pelos Direitos Humanos”, que a Amnistia Internacional lançou em setembro de 2020 na sede da FPF, e que conta com o apoio, além da entidade liderada por Fernando Gomes, da Liga Portugal, do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, várias entidades governamentais, operadoras de telecomunicação como a Altice e a NOS, entre outras instituições e empresas ligadas ao futebol nacional.
O objetivo do projeto é sensibilizar e educar todos os agentes desportivos para os Direitos Humanos.
O lançamento coincide com o Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas, uma data instituída em 1964 com o objetivo de alertar alunos e toda a sociedade para valores como o respeito, a tolerância e a solidariedade.
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