O antigo presidente da República Cavaco Silva defendeu hoje que só uma “votação forte” na AD nas eleições de domingo garante “a estabilidade política” e a mudança, considerando que Portugal está “numa situação particularmente difícil”.
Depois da arruada no Porto, a Aliança Democrática (AD) segue para Lisboa. Não há descida no Chiado, devido ao mau tempo, mas há comício no Campo Pequeno. Juntam-se a Luís Montenegro o antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva e a antiga líder do PSD Manuela Ferreira Leite.
Cavaco Silva aconselha os primeiros-ministros a não comentarem publicamente críticas presidenciais, mesmo que "injustas ou erradas", e a preocuparem-se em evitar que o Presidente impeça o Governo de executar as suas políticas.
Santana Lopes, cabeça de lista do PSD nas primeiras europeias, em 1987, considera que a campanha do partido foi secundarizada nessas eleições por Cavaco Silva, que definiu como prioritária a maioria absoluta nas legislativas, realizadas no mesmo dia.
Na apresentação do livro “A Reforma das Finanças Públicas em Portugal”, do porta-voz do Conselho Estratégico Nacional do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, Cavaco Silva defendeu ainda uma reforma urgente do sistema fiscal, considerando que “a equidade foi sendo substituída pela arbitrariedade” ao longo
O PS reagiu hoje com “a maior das perplexidades” às críticas do antigo primeiro-ministro e ex-líder do PSD Pedro Passos Coelho, a quem acusou de “torcer para que as coisas corram mal” no país.
O ex-Presidente da República Cavaco Silva invocou hoje o seu exemplo para defender a aposta na educação como "elevador social", referindo que partiu de um escalão social humilde e que nunca pensara chegar a chefe de Estado.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva considera que valeu a pena “resistir aos ataques” de que foi alvo na altura da construção do Centro Cultural de Belém (CCB), sublinhando a forma como “envelheceu” tão bem.
O Presidente da Republica escusou-se hoje a comentar afirmações do seu antecessor, Cavaco Silva, sobre a atuação dos chefes do Estado, alegando "respeito pela função presidencial" e a necessidade de se fazer "respeitar pelo povo".
O ex-Presidente da República Aníbal Cavaco Silva recorda a declaração assinada com a China para a transferência de Macau como “um bom acordo”, que permitiu garantir a estabilidade e o desenvolvimento do território e escrever “uma página da História”.