A Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) pediu hoje ao Governo que invista de “forma clara e concreta” nos centros de procriação medicamente assistida, para combater desigualdades geográficas no acesso aos tratamentos, e conclua a regulamentação da gestação de substituição.
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) defendeu hoje que os casais devem estar mais protegidos na nova lei da gestação de substituição de forma a minorar o risco de perderem o filho caso a gestante se arrependa.
Toda a zona sul do país está sem recolha de óvulos e espermatozoides para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), obrigando os dadores a deslocarem-se a Coimbra ou ao Porto, denunciou o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida.
A Associação Portuguesa de Fertilidade considerou esta quarta-feira que a alteração à lei da gestação de substituição proposta pelo BE abre caminho a uma “desconfiança e insegurança constantes” nos casais sobre se a gestante irá cumprir o acordo.
A Associação Portuguesa de Fertilidade lançou hoje a campanha “Vidas congeladas” que apela à necessidade de legislar sobre a Procriação Medicamente Assistida, alertando que milhares de embriões estão em risco de destruição devido à decisão do Tribunal Constitucional.
A gestação de substituição é vulgarmente conhecida por 'barriga de aluguer'. Esta prática foi recentemente regulamentada e o diploma promulgado esta quarta-feira, 26 de julho. Em Portugal, muitas mulheres esperavam esta decisão para concretizar o sonho até então impossível de ter filhos, apoiadas pe