O Papa Francisco apelou hoje à proibição universal da prática “desprezível” da “barriga de aluguer”, considerando que a “comercialização” da gravidez é uma ameaça à dignidade humana.
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) defendeu hoje que os casais devem estar mais protegidos na nova lei da gestação de substituição de forma a minorar o risco de perderem o filho caso a gestante se arrependa.
Apenas podem ser gestantes de substituição ("barrigas de aluguer") mulheres que já foram mães, familiares diretas ou uma amiga muito próxima da beneficiária, defendeu o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, que apresentou hoje cinco alterações à lei da gestação de substituição.
O Conselho de Procriação Medicamente Assistida admitiu o pedido de "autorização de gestação por substituição" apresentado por um casal cuja mulher perdeu o útero, dando luz verde ao primeiro caso de barriga de aluguer em Portugal.