O ex-ministro da Saúde Correia de Campos alertou hoje para os “dias difíceis, até mais que os atuais”, nos próximos meses, devido à covid-19 e a 1,5 milhões de pessoas que vão andar pelo país até setembro.
O Presidente da República elogiou hoje o mandato de Correia de Campos à frente do Conselho Económico e Social (CES), mas recusou pronunciar-se sobre a falta de entendimento no parlamento para a eleições de vários órgãos externos.
O antigo ministro da Saúde António Correia de Campos retirou-se da eleição a um segundo mandato à frente do Conselho Económico e Social (CES), depois de dois 'chumbos' do parlamento, revelou hoje à Lusa.
A Assembleia da República ‘chumbou’ hoje Vitalino Canas e António Clemente Lima para juízes do Tribunal Constitucional (TC) e voltou a rejeitar reconduzir o ex-ministro Correia de Campos para presidir ao Conselho Económico e Social (CES).
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Correia de Campos, considera que "não houve uma gestão estratégica para a administração pública" nos últimos 20 anos, mas uma preocupação centrada nos salários e no emagrecimento do Estado.
O Conselho Económico e Social (CES) manifestou hoje preocupação com os prazos médios de pagamento de entidade públicas, em particular no setor da saúde, e com os problemas que a suborçamentação inicial gera na gestão dos hospitais.
Os impulsionadores do cheque-dentista consideram que o programa provou ser uma "reforma inovadora” e atribuem o seu sucesso ao consenso entre todos os intervenientes sobre a necessidade de aumentar o acesso da população aos cuidados de saúde oral.
O antigo ministro Correia de Campos criticou hoje os pagamentos em atraso na saúde, considerando que levam a gastar mais dinheiro e a gastá-lo de forma pior.
O presidente do Conselho Económico e Social (CES) considerou que não há viabilidade política para aumentar o salário mínimo para 600 euros em 2018 e defendeu que o Governo devia ter proposto um escalonamento nas carreiras da saúde.
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Correia de Campos, afirmou hoje no parlamento que Portugal precisa de ter cerca de "900 mil trabalhadores imigrantes" para ter "um crescimento à volta dos 3%" do PIB.
O novo presidente do Conselho Económico e Social (CES) enalteceu hoje o diálogo promovido pelo Presidente da República por ser uma oportunidade para entendimentos, que nos dias de hoje são ainda de maior importância.
Um relatório da indústria farmacêutica coordenado pelo antigo ministro Correia de Campos concluiu que falta ao SNS uma estratégia clara e global sobre os meios necessários para travar e reverter as infeções associadas a cuidados de saúde.
