Os internamentos por gripe nas Unidades de Cuidados Intensivos diminuíram na primeira semana do ano para 11,7% face à época do Natal e Ano Novo, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O ministro da Saúde mostrou-se hoje preocupado com o aumento dos internamentos em cuidados intensivos e apelou aos portugueses para que se vacinem contra a gripe e a covid-19.
O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) tem hoje a unidade de cuidados intensivos (UCI) com a lotação completa e a maioria dos casos está relacionada com doenças respiratórias, revelou fonte da unidade hospitalar.
O Hospital de Abrantes, no Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), atingiu hoje 90% da capacidade instalada de internamento em cuidados intensivos por doentes com infeções respiratórias, com os sintomas gripais a representarem 80% dos atendimentos nas urgências.
O Serviço de Medicina Intensiva do Hospital de Braga voltou a funcionar em pleno, com a reabertura das 12 camas que tinham sido encerradas no início de novembro, foi hoje anunciado.
As camas de medicina intensiva que existiam no início da pandemia devem estar libertadas da atividade associada à covid-19 e nas que abriram depois a sua ocupação deve ser inferior a 85% para garantir uma resposta a esta doença.
Portugal tem hoje 526 doentes com covid-19 internados em unidades de cuidados intensivos (UCI), um novo máximo desde o início da pandemia, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Portugal ultrapassou hoje os 500 internamentos em unidades de cuidados intensivos de pessoas diagnosticadas com covid-19, tendo igualmente subido para 3.275 os internamentos em enfermaria (mais 34 desde segunda-feira),segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) tem ainda “uma folga razoável” nas camas de Cuidados Intensivos destinadas aos doentes com covid-19, mas faltam profissionais e verifica-se uma “diminuição significativa” das cirurgias, lamentou hoje o diretor clínico.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos, João Gouveia, denuncia uma situação de assimetria nos cuidados de saúde do país, com alguns hospitais em situação de rutura e outros a tentar manter atividade programada. Especialista defende adiamentos sob pena de morrerem mais doentes gr
A administração do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) anunciou hoje que o Hospital São Sebastião, em Santa Maria da Feira, está a preparar mais 20 camas de cuidados intensivos para internamentos relacionados com a covid-19.
As pessoas com idades entre os 70 e os 79 anos infetadas pelo novo coronavírus têm uma probabilidade de ser internadas em cuidados intensivos 10,4 vezes superior à de uma pessoa até aos 50 anos, segundo o Barómetro Covid-19.
Portugal precisa de quase 400 camas de cuidados intensivos para atingir a média da União Europeia, de 11,5 camas por 100 mil habitantes, avançou hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.
O Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM) anunciou hoje que recebeu 58 novos médicos internos no início do mês de janeiro, 44 internos do Ano Comum e 14 internos de Formação Específica.