As concentrações de gases com efeito de estufa na atmosfera atingiram novos recordes em 2023, o que “condena o planeta a muitos anos de aumento das temperaturas”, alertou hoje a agência para o ambiente da ONU.
Os oceanos registaram em 2023 a temperatura mais alta da história, pelo quinto ano consecutivo, e esta tendência de aquecimento vai continuar mesmo se pararem as emissões de gases com efeito de estufa, indica um estudo.
A concentração de gases que causam as alterações climáticas atingiu um novo recorde em 2022, contribuindo para o aumento da temperatura global e para o surgimento de fenómenos meteorológicos extremos, alertou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Os compromissos dos governos mundiais para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa pouco mudaram nos últimos seis meses e estão muito longe das metas para 2030, indica a última análise da organização “Climate Action Tracker”.
Os gases que provocam o efeito de estufa e as alterações climáticas atingiram em 2018 concentrações recorde, alertou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta quinta-feira uma resolução exortando a União Europeia (UE) a reduzir em 55%, até 2030, as emissões de gases com efeito de estufa, mais 15% em relação à meta atual.