A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), instauraram "um processo de avaliação aos factos relacionados com a assistência prestada a uma utente com seis meses de gestação, assistida no Hospital de Cascais Dr. José de Almeida no dia 16 de agosto de 2024".
O inquérito instaurado na sequência da morte de um doente com pulseira verde no hospital de Viana do Castelo seguiu para arquivamento por proposta do instrutor que concluiu não ter ficado indiciado que o atendimento "mereça qualquer censura”.
O Hospital de Santa Maria foi notificado pelo Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para realizar uma consulta ‘online’ às gémeas que receberam um tratamento de milhões de euros em 2020, disse hoje à Lusa fonte hospitalar.
Vários países europeus têm vindo a revelar um aumento acentuado no número de casos de infeção invasiva pela bactéria estreptococos do Grupo A, superior ao que seria esperado nesta época em comparação com os anos anteriores, principalmente em crianças. Em Portugal, até ao momento, não há relatos de c
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou este ano um processo de inquérito e outro de inspeção ao Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do hospital de Évora, por alegada negligência médica, revelou hoje o organismo.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou três processos de fiscalização para analisar irregularidades detetadas na inspeção ao processo de vacinação contra a covid-19, anunciou hoje a entidade mandatada pela ‘taskforce’ para investigar eventuais desvios nos procedimentos.
A Inspeção Geral de Atividades de Saúde (IGAS) está a investigar o que sucedeu num lar em Reguengos de Monsaraz onde morreram 18 pessoas com covid-19, assunto que também está a ser averiguado pelo Ministério da Saúde.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) decidiu não abrir um inquérito autónomo ao caso do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal, mas acompanha o inquérito instaurado pelo Centro Hospitalar de Setúbal.
A sindicância determinada pelo Ministério da Saúde à Ordem dos Enfermeiros (OE) conclui que há fundamentos para dissolver os órgãos da entidade liderada por Ana Rita Cavaco, segundo o relatório final da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) detetou que os centros hospitalares do Médio Ave e o do Baixo Vouga continuam “sem fundos próprios adequados” ao normal desenvolvimento das suas atividades.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) esclareceu hoje que afinal não apresentou queixa formal na PSP contra elementos da Inspeção-geral das Atividades em Saúde (IGAS) por alegadamente terem entrado "sem mandado" nas instalações da Ordem e "retido ilegalmente uma funcionária".