Durante três dias, a FIL em Lisboa encheu-se de autarcas, empresas de tecnologia, engenheiros, arquitetos, urbanistas e simples curiosos na cimeira Portugal Smart Cities, uma conferência para discutir não as cidades do futuro mas as cidades do presente. Um tempo presente onde já se monitoriza inform
E se uma árvore pudesse alertar quando está em chamas? A Smart Forest quer ligar as árvores à Internet para agilizar a deteção de incêndios. Com informação mais precisa sobre as ignições, o combate pode ser agilizado; com a ajuda da inteligência artificial, as consequências podem ser calculadas. É a
Caixões 100% biodegradáveis e urnas que transformam as cinzas em árvores. A Sigma Pack está a repensar como honramos os mortos de forma mais sustentável e ecológica — sem pôr em causa a dignidade.
A Portugal Smart Cities Summit reuniu em Lisboa centenas de ideias e propostas para mudar a forma como as cidades hoje se organizam. Vários municípios marcaram presença para mostrar aquilo que a inovação trouxe para a gestão dos seus territórios.
A proposta da Bandora é permitir o ajuste automático dos sistemas do edifício às vontades e necessidades dos respetivos utilizadores — os humanos. Através de uma aplicação e de algoritmos especializados, a 'start up' quer pôr os edifícios a ouvir as pessoas.
António Almeida Henriques, presidente da câmara de Viseu e o responsável pela secção de cidades inteligentes da Associação Nacional de Municípios, afirma que as cidades portuguesas estão a competir “de igual para igual” com outros países da Europa. Para o autarca, “o cidadão vai ser o grande benefic
Viseu quer ser a primeira cidade portuguesa com veículos autónomos e para isso vai substituir já a partir do próximo ano o funicular por dois automóveis elétricos que dispensam condutor.
Uma cidade inteligente é uma cidade eficiente. Mas onde fica a eficiência numa cidade congestionada, onde meios concorrentes se digladiam em greves e argumentos e num território onde, apesar dos objetivos de longo prazo, ainda há quem não consiga ser independente? Para José Mendes, há que distinguir
Arrendar mais e comprar menos, e disponibilizar o património do Estado para habitação mais acessível. Estas são as apostas do Governo para fazer face aos problemas na habitação. E para fazer face ao Alojamento Local, pode o Estado intervir no mercado de arrendamento dos privados? Para a secretária d
No meio do Atlântico, Ponta Delgada tenta transformar a periferia em centralidade. No meio da Península Ibérica, Portalegre chama a atenção para a ruralidade onde estão pessoas que querem fazer parte desse país rural. Na margem sul do Tejo, o Seixal procura resolver a distância que há por estar tão
Uma cidade inteligente é um território capaz de aplicar a inovação para resolver problemas. A ideia é de Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que destaca a importância das cidades na resolução — ou agravamento — dos principais problemas da humanidade.
Ideias e projetos inovadores aliam-se à experiência de quem sabe quais são os desafios de gerir uma cidade e os seus recursos. De 11 a 13 de abril, Lisboa recebe o Portugal Smart Cities, um evento com assinatura da Green Business Week, e que junta startups, autarcas, gestores e especialistas para pe