O Jardim da Paz Português vai ser inaugurado hoje em Richebourg, no norte da França, perto do cemitério onde estão sepultados 1.831 soldados portugueses mortos na Primeira Guerra Mundial, com uma instalação em mármore azul vindo diretamente de Portugal.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, homenageou hoje em Paris os combatentes da Primeira Guerra Mundial, no dia do 102.º aniversário do armistício, num ato marcado pela ausência de público devido à pandemia de covid-19.
O envolvimento da "Maçonaria portuguesa na I Guerra Mundial (1914-18)" constitui o tema central do mais recente trabalho de investigação do académico António Ventura, que chegou este mês às livrarias, numa edição Nova Vega.
As comemorações do Armistício da Primeira Guerra Mundial, que reúne em Paris líderes mundiais, começaram depois da hora prevista, falhando o simbolismo do momento em que há 100 anos o silêncio da paz substituiu o estrondo das armas.
Desde o atentado de Sarajevo, em 28 de junho de 1914, ao armistício de 11 de novembro de 1918, a Primeira Guerra Mundial deixou 10 milhões de mortos, redesenhou o mapa da Europa, derrubou três impérios, contribuiu para a revolução soviética e deu origem à Segunda Guerra Mundial. Uma guerra europeia
O centenário do Armistício da Grande Guerra vai ser assinalado no domingo com o maior desfile militar desde há 100 anos na Avenida da Liberdade, Lisboa, uma iniciativa que visa a "preservação da memória" e homenagear a paz.
O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, lembrou esta sexta-feira, em Paris, os portugueses que morreram na primeira Guerra Mundial, quando passam 100 anos do fim do conflito, e alertou para o regresso dos nacionalismos exacerbados.
A Câmara de Vila Real homenageia no domingo o comandante Carvalho Araújo, cem anos depois do oficial da Marinha ter morrido em combate durante a Primeira Guerra Mundial, com uma exposição, honras militares e um concerto.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou hoje, na ‘Avenue des Portugais’, em Paris, ‘a força’ dos portugueses dentro e fora de Portugal, numa cerimónia de homenagem aos soldados lusos que combateram na Primeira Guerra Mundial.
O Presidente da República e o primeiro-ministro prestaram hoje tributo aos mortos da Primeira Guerra Mundial numa cerimónia militar no monumento ao soldado desconhecido, debaixo do Arco do Triunfo, em Paris.
Largas dezenas de emigrantes e lusodescendentes esperaram hoje várias horas, em Paris, pela homenagem aos soldados lusos que se bateram há cem anos na Batalha de La Lys, na Primeira Guerra Mundial.
As versões britânica e portuguesa sobre a Batalha de La Lys, há 100 anos, que fez cerca de 400 mortos e 6.600 prisioneiros entre as tropas portuguesas não coincidem, com os comandantes de ambos os lados "a trocarem culpas".
A associação Memória Viva vai assinalar o centenário da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, sob o lema "Maldita Seja a Guerra", a 7 e 8 de abril, nas localidades do norte de França onde estiveram os soldados lusos.
Mata Hari foi fuzilada a 15 de outubro de 1917. Tinha 41 anos e foi acusada de ser uma agente dupla prussiana e francesa em plena Primeira Guerra Mundial. Cem anos depois, o mito sobre esta bailarina e mulher fatal continua vivo.