O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) considerou hoje positivo que a ministra da Justiça tenha apontado as "falhas de organização" no sistema prisional e alertou para a "falta de um plano de segurança” nas cadeias.
Os guardas prisionais agendaram uma nova greve às diligências em todas as unidades entre os dias 26 de fevereiro e 09 de março, segundo um pré-aviso enviado hoje pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Dirigentes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional realizaram hoje uma vigília diante do Ministério da Justiça para protestar contra a falta de diálogo e vontade política em resolver os problemas de carreira e aposentação daqueles profissionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) inicia hoje uma greve de dois dias para alertar novamente para os problemas da classe e o que considera a inatividade da ministra da Justiça e dos serviços prisionais.
A greve dos guardas prisionais, que começou na sexta-feira e terminou hoje, teve uma adesão a nível nacional de 75%, segundo o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, que faz um balanço "muito positivo" desta paralisação.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) registou hoje, no primeiro dia de uma greve que decorre até 23 de dezembro, uma adesão média de 80%, segundo dados fornecidos à Lusa por aquela estrutura sindical.
A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) acusou esta quarta-feira o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional de tentar boicotar os serviços mínimos decretados para a greve a realizar entre 14 e 18 de dezembro.
Os guardas prisionais ficam obrigados a assegurar serviços mínimos que incluem os almoços e visitas de Natal dos reclusos com as famílias, durante o período de greve entre 14 e 18 de dezembro, segundo decisão do Colégio Arbitral.
Os guardas prisionais iniciam na quinta-feira uma nova greve nacional que se prolonga até 18 dezembro, indicou hoje o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), que convocou a paralisação.
A adesão dos guardas prisionais à greve nacional, que hoje se iniciou e se prolonga até terça-feira, foi de cerca de 80%, segundo dados do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), que convocou o protesto.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) exigiu hoje a demissão do diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais, acusando-o de estar a pôr em causa a segurança das prisões e de impôr um horário de trabalho.
Os guardas prisionais iniciaram uma greve, que se prolonga até quarta-feira, em seis cadeias do país, nas quais a Direção-Geral dos Serviços Prisionais vai aplicar o novo horário de trabalho para aqueles profissionais.
O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional afirmou hoje que há três julgamentos em Lisboa que não vão ser realizados devido à greve de cinco dias do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional.