A Emirates tem atualmente um voo diário a partir da capital portuguesa e, desde o seu voo inaugural, em 2012, mais de 2,2 milhões de passageiros realizaram a rota Lisboa-Dubai.
Segundo David Quito, ‘country manager’ da Emirates em Portugal, o país é um mercado chave em toda a operação da empresa, disse na cerimónia que hoje ocorreu em Lisboa.
A partir de agosto, a companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos terá um total de 11 voos semanais de ida e volta ao Dubai a partir de Lisboa.
Segundo o administrador da ANA-Aeroportos, Francisco Pita, em 2012, com a inauguração da rota Dubai-Lisboa, a Emirates abriu aquela que foi a primeira ligação direta de Lisboa ao Médio Oriente, vindo assim facilitar a conectividade, não só com o Dubai, mas com um alargado conjunto de países da África Oriental, Oceânia e Ásia.
Para o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, “a estreita cooperação que a Emirates teve com o Turismo de Portugal desde o início, muito contribuiu para a abertura de novos mercados emissores para Portugal como a China, Japão, Coreia do Sul, Austrália ou Índia, entre outros”.
“É, por isso, com grande satisfação que recebemos a notícia do reforço das ligações a partir de agosto, esperando continuar a colaborar com a Emirates na retoma da procura desses mercados e dos níveis de capacidade anteriores à pandemia, desejando desde já o maior sucesso à Emirates em Portugal”, frisou.
A cerimónia de comemoração decorreu hoje, no Aeroporto Humberto Delgado, e contou com a presença de Francisco Pita, da Administração da ANA Aeroportos de Portugal, Filipe Silva, da Administração do Turismo de Portugal, e de David Quito, ‘country manager’ da Emirates em Portugal
Segundo a empresa, Lisboa é também um importante destino de carga para a companhia aérea, pelo que os voos dos Emirates para Portugal ajudam a facilitar o comércio e o transporte de mercadorias, assim como contribuem significativamente para o crescimento do negócio local.
Nos últimos 10 anos, a Emirates SkyCargo, a divisão de carga aérea da companhia aérea, transportou cerca de 130.000 toneladas de e para o país, incluindo mercadorias de vestuário de moda, calçado, eletrónica, bem como cargas sensíveis ao tempo e de alto valor como produtos farmacêuticos.
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